As americanas deixaram de ter o direito de abortar protegido pela lei federal, a partir desta sexta-feira, após decisão do Supremo Tribunal dos Estados Unidos, que, pela primeira vez na História, anula uma prerrogativa constitucional.
Seis dos nove magistrados da mais alta instância judicial do país, todos eles nomeados por presidentes republicanos, argumentaram que a interrupção voluntária da gravidez “não pode ser encontrada na Lei Fundamental e muito menos na História da nação”.