Quando o Expresso apareceu, parecia estarmos a ler um jornal doutro país! Nasci e vivi muitos anos na "capital do jornalismo",que ia da "Rua do Mundo" ( hoje, Misericórdia) até á "Rua do Século".
Eu morava por cima da redação do jornal "mais salazarista que Salazar", ou seja "A Voz". O único oásis da imprensa escrita era a saudosa e esquecida "Seara Nova", mas felizmente o Dr. Pinto Balsemão, saído da família do "situacionista" Diário Popular, veio provocar uma verdadeira "pedrada no charco", e ainda hoje é uma referência para aqueles que mantêm alguma esperança na "nossa democracia".
João Pinto
Lisboa
- A opinião dos leitores
- Um apoio na vida pessoal e profissional, por Almor Serra
- O Expresso só à 2ª (ou mesmo à 3ª de manhã), por Santiago Macias
- Velhos problemas muito atuais, por Raul da Silva Pereira
- Papel por todos os cantos da casa, por Margarida Cunha
- Saudades de outros tempos, por João Bernardo Lopes
- O medo de contar verdades incómodas, por António Silva Carvalho
- Leitura com música, por José Rodrigues Franco
- Três ou quatro semanas de costas voltadas, por José N. Celorico
- Em busca do humor, por Maria José Azevedo
- 'Conselhos' do Expresso para negócios de família, por José Manuel Bastos