Poucas semanas antes do número 2000, que se publicou a 26 de fevereiro, o Expresso lançou um desafio aos seus leitores. Entre outras coisas, quisémos saber como nos veem, que notícias ou histórias pessoais resistiram ao tempo, o significado que o jornal teve nas suas vidas desde 1973.
Muitos mails e cartas têm África em comum. Com efeito, um número apreciável dos leitores que aceitaram o nosso repto estiveram no antigo ultramar português (na guerra colonial e não só).
Agora, quando nas bancas está o número 2001, damos conta de algumas das respostas recebidas. E há-as para praticamente todos os gostos, ou não existisse entre quem nos lê uma caraterística que é pedra angular do Expresso desde o número 1: o pluralismo de opinião.
- Um apoio na vida pessoal e profissional, por Almor Serra
- O Expresso só à 2ª (ou mesmo à 3ª de manhã), por Santiago Macias
- Velhos problemas muito atuais, por Raul da Silva Pereira
- Papel por todos os cantos da casa, por Margarida Cunha
- Saudades de outros tempos, por João Bernardo Lopes
- Uma pedrada no charco, por João Pinto
- O medo de contar verdades incómodas, por António Silva Carvalho
- Leitura com música, por José Rodrigues Franco
- Três ou quatro semanas de costas voltadas, por José N. Celorico
- Em busca do humor, por Maria José Azevedo
- 'Conselhos' do Expresso para negócios de família, por José Manuel Bastos