- No artigo de Francisco Louçã com o titulo ‘Quando alguns barões puxam da moca’, [EXPRESSO, 05/08/2022] é escrito que ‘Alguns dos mais poderosos novos barões do país estão a ocupar a praça pública com as suas exigências, de um modo que tem sido incomum nas últimas décadas’.
Nesses ditos ‘barões’ decidiu Louçã incluir-me, dizendo que pertenço ao grupo ‘dos novos ricos do país, sobretudo os alcandorados em donos de comunicação social’, acusando-me de ter ‘movido uma perseguição persistente’ a quem me questiona ‘ao ponto de ser administrador das redes sociais da sua imprensa’.
- Estas afirmações são totalmente falsas e visam criar dúvidas inadmissíveis sobre a minha pessoa, divulgando ‘estórias’ que não informam o público, e põem em causa o meu bom nome.
- Não me considero, nem sou, dono de órgãos de informação do grupo e não persegui, ou persigo, quem quer que seja. Sou um homem pluralista, defensor da liberdade de imprensa e do Estado de Direito, e o meu lema é o mérito.
- Quanto ao acesso às redes sociais das publicações GMG, não sou administrador de qualquer rede e nunca tive, nem tenho, qualquer interferência editorial nos conteúdos jornalísticos produzidos e aí divulgados.
- O que me preocupa (todos os dias), é criar condições para que os órgãos de informação do grupo possam desenvolver um jornalismo de qualidade, sério,rigoroso e independente. E é isso que quero e que vim promover, devolvendo à Gobal Media o lugar que lhe pertence e de que precisamos. Como aconteceu com o ‘Diário de Notícias’, já com 150 anos de história, e que de semanário regressou ao seu formato original, um jornal diário de grande rigor informativo.