O vice-presidente executivo da Comissão Europeia espera que as “condições muito vantajosas” em que vão ser concedidos os empréstimos aos diferentes estados membros, no âmbito do Mecanismo de Recuperação e Resiliência (MRR), permitam aligeirar os custos do serviço da dívida para os diferentes países. E que, dessa forma, seja menor o inevitável impacto negativo sobre as dívidas públicas que resultará destes financiamentos.
Porque uma coisa é certa: os 2,7 mil milhões de euros que o Governo português pondera ir buscar em empréstimos do Fundo de Recuperação vão contar integralmente para a dívida.