“Quero dizer de forma muito clara que, em vez do superavit prometido, encontrámos um défice orçamental de cerca de 287 milhões no subsistema de solidariedade”. Foi desta forma que a ministra do Trabalho, Solidariedade e Segurança Social, Rosário Palma Ramalho, iniciou a sua primeira audição regimental, na manhã desta quarta-feira, na Comissão de Trabalho, Segurança Social e Inclusão, no Parlamento.
A ministra denunciou ainda falhas na coordenação das medidas do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR) afetas ao ministério que agora tutela, com impacto na execução das metas. E em matéria de alterações à legislação laboral ou ao subsídio de desemprego, remete para a concertação social, sublinhando o que vem repetindo: ”Tudo está em aberto".