Se tudo corresse como nos últimos anos, o Ministério das Finanças estaria a preparar-se para ficar, diretamente, como segundo maior acionista do Novo Banco, superando o Fundo de Resolução e ficando apenas atrás da Lone Star, que continua maioritária.
Só que o Fundo de Resolução admite que nem tudo aconteça como até aqui: está a estudar se vale a pena impedir o reforço da Direção-Geral do Tesouro e Finanças (DGTF) no Novo Banco. Assim, pode investir agora em antecipação, para vir a ganhar mais numa venda futura, segundo informação confirmada pelo Expresso.
A história é complicada, tem vários passos, e ainda algumas incertezas.