Não foram anos fáceis: a venda já tinha demorado bastante tempo, depois houve cortes, até um despedimento coletivo aconteceu, as dificuldades em contratar pessoal também se verificaram, os prejuízos marcaram os primeiros anos de vida, a reformulação do modelo de negócio foi imperiosa.
Mas, passados cinco anos e meio, já houve uma conferência de imprensa para dar conta de que as perdas são já uma realidade do passado do Bison Bank, um banco que “em 2018 era zero conhecido, ainda hoje é pouco conhecido”, mas com um “modelo de negócio único”, muito até pela ligação aos criptoativos, como descreveu o seu presidente executivo, António Henriques, em Lisboa.