O número de casas com que os bancos ficam para venda posterior tem vindo a diminuir e no segundo trimestre de 2023 “atingiu o valor mais baixo de toda a série histórica, acumulando um total de apenas 690 unidades”. A conclusão é da empresa Confidencial Imobiliário, que monitoriza todos os trimestres informação facultada pelos principais bancos a operar em Portugal.
Trata-se de imóveis residenciais que entram nos bancos como dação em pagamento. Para o decréscimo de habitações nas carteiras dos bancos contou a “forte descida no fluxo de receção de novas frações por parte dos bancos” (ver gráfico), a par de um volume de vendas superior às novas entradas.