O Governo não respeitou o interesse público, não houve transparência no processo, e os contratos, muitos deles “ilegíveis”, estão escritos em inglês, e não em português. Estas são algumas das censuras deixadas pelo juiz conselheiro do Tribunal de Contas José Manuel Quelhas quando apresentou as conclusões sobre as duas auditorias feitas ao Novo Banco. É ele, agora, o responsável pela auditoria que está em curso à TAP no Tribunal de Contas.