A indústria portuguesa de componentes entrou em 2024 a travar a fundo nas expectativas e ainda assim foi surpreendida pela negativa. “Depois de fecharmos 2023 com um salto de 14% nas exportações, para um recorde de €12,4 mil milhões, já sabíamos que os números iam abrandar, mas tudo foi pior do que o esperado”, diz José Couto, presidente da AFIA — Associação de Fabricantes para a Indústria Automóvel, sobre o desafio vivido pelo sector nos últimos 12 meses.
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“Tudo foi pior do que o esperado”: indústria portuguesa de componentes para automóveis prevê “mais um ano difícil”
Sector de componentes na Europa prevê perda de 30 mil empregos e Portugal não vai ficar imune