Como tirar partido das potencialidades económicas da grande diversidade de minerais que existem em Portugal, de forma rápida, ambientalmente sustentável, socialmente inclusiva e com impacto em toda a cadeia de valor? A pergunta está lançada desde que a Comissão Europeia estabeleceu como objetivo estratégico a redução da dependência de matérias-primas consideradas críticas, e o Governo abraçou-o, incluindo-o no Plano Nacional de Energia e Clima, mas, para já, poucas pistas são deixadas.
A prioridade é a transposição do Regulamento Europeu sobre Matérias-Primas Críticas, um trabalho para o qual foram nomeados peritos de 13 organismos do Estado, que têm até outubro para apresentar um primeiro esboço.