“As empresas precisam de flexibilidade e de novas leis. Com a legislação atual não vamos ter bons resultados económicos, o PIB continuará a cair para a cauda da Europa e o país vai perder posições no ranking da competitividade do World Economic Forum, onde já está abaixo do 40º lugar, o que é mau”, alerta Mário Jorge Machado, presidente da ATP - Associação Têxtil e Vestuário de Portugal.
“A rigidez excessiva em que vivemos é muito negativa e prejudica o crescimento das empresas e, consequentemente, da economia nacional”, diz o empresário e dirigente associativo na Alemanha, na feira de têxteis-lar Heimtextil, onde um contingente de 65 empresas portuguesas está esta semana a tentar conquistar clientes e encomendas para recuperar terreno perdido nas exportações em 2023.