O número é da Wordlfootwear e parece assustador: Em 2023, os europeus vão comprar menos 56 milhões de pares de sapatos. À escala global, no entanto, o negócio deverá crescer ligeiramente, cerca de 0,3%, antecipa a última edição da World Footwear Business Conditions Survey, um projeto de avaliação das macrotendências do setor lançado há 13 anos pela APICCAPS, a associação da fileira do calçado.
É uma fatia pequena, mas cobiçada pela indústria nacional, que esta semana, entre domingo e quarta-feira, está presente com uma embaixada de 40 empresas na Micam, a maior feira mundial do sector, à procura de novos negócios e clientes, de forma a revalidar o recorde de exportações de calçado e manter o saldo positivo na balança comercial desta indústria (1,3 mil milhões em 2022).