Filhos que só à lei da força podem ser deserdados, amantes que não podem ficar no testamento, sogros que obrigam genro ou nora a vender a casa porque querem ficar com a herança do filho. A legislação sobre heranças em Portugal remonta, na sua maioria, à década de 1970, e está nos antípodas das regras anglo-saxónicas, onde a decisão do testador é que conta. Os especialistas ouvidos pelo Expresso acham que é preciso evoluir e dar mais liberdade de escolha a quem acumulou património ao longo da vida.
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“Se um filho der uma bofetada no pai não pode ser deserdado. Que sentido faz?” Especialistas defendem revisão das regras
A maioria das regras da sucessão datam do final da década de 1970. Para os especialistas, está na hora de revê-las