Quando os clientes contactam os seus bancos, para subscrever obrigações emitidas por empresas portuguesas, devem ter acesso a um tipo de informação clara: qual a rentabilidade esperada para o valor exato que esperam investir, que impostos vão pagar, que custos e comissões vão enfrentar, e em que momento. Porém, nem todos os bancos que disponibilizam estes produtos financeiros têm vindo a cumprir estas regras.
Daí que, apesar de as normas serem de 2017 e de terem sido reforçadas em 2020, a autoridade do mercado de capitais tenha aproveitado o fim do ano passado para reforçar quais as obrigações dos operadores (e os direitos dos investidores).