A 28 de abril às 11h33 o país ficou sem energia, horas depois os operadores de telecomunicações começaram a falhar serviços. Há lições a tirar: vai haver um reforço do investimento na resiliência das redes e os operadores de telecomunicações, querem ter prioridade no acesso e reposição de bens e serviços. O objetivo é que num eventual futuro apagão possam ser pioritários no acesso aos combustíveis e na reposição de energia.
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“Nenhuma rede está desenhada para um apagão de 11 horas, nem irá estar”, afirma o presidente da Apritel
Seria um “investimento disparatado” preparar redes para apagões longos, como o que aconteceu. Sector quer ter prioridade no acesso e reposição de bens e serviços