“Sem previsibilidade [regulatória sobre as licenças de espectro] a NOS não vai investir mais um euro”. A frase foi proferida por Miguel Almeida, presidente da NOS, no debate desta quarta-feira no 34º congresso da APDC - Associação Portuguesa para o Desenvolvimento das Comunicações, e resume o sentimento dos restantes operadores face ao que dizem ser a imprevisibilidade regulatória, nomeadamente sobre as licenças de espectro, essenciais para operar.
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Nos, Meo e Vodafone desafiam o regulador: sem clareza e previsibilidade, deixam de investir
NOS, MEO e Vodafone querem ter mais visibilidade e previsibilidade sobre a duração das licenças de espectro e apelam a que haja um aumento do prazo em que ficam na posse dos operadores, atualmente nos 15 anos, sob pena do investimento cair a pique