Cobre, germânio, aço, mercúrio, tântalo e alumínio são algumas das matérias-primas críticas essenciais usadas nos sistemas de defesa. Travam-se guerras por elas. A procura é grande e promete acelerar com a nova ordem geoestratégica em marcha. A Europa, pressionada a reconstruir a indústria da defesa, depois de décadas de desinvestimento, vai posicionar-se neste mercado, onde tem participado sobretudo como compradora.
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Integração na indústria europeia será crucial para os negócios portugueses da defesa
Indústria nacional cresceu nas últimas duas décadas, mas não tem escala. Pode dar um salto se aproveitar a reindustrialização da UE