O acordo parassocial assinado no ano passado por Filipa, Mafalda e Lua Queiroz Pereira surgiu na sequência da divisão da herança do pai, através da qual cada uma ficou com um terço das participações, que permitem, em conjunto, assegurar o controlo de 81,787% do capital da Semapa e 83,221% dos direitos de voto — o restante está disperso em Bolsa. Foram isentadas pela Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM) a lançar uma Oferta Pública de Aquisição e, através desse acordo, ficou plasmada a visão conjunta que têm da forma como o grupo deve ser gerido.
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Semapa: do cimento e do papel ao ambiente e às startups
Grupo empresarial tem avançado na compra de empresas, nomeadamente na área do papel tissue, e no lançamento de produtos sustentáveis