Nunca houve tanto dinheiro para investir em empresas portuguesas como atualmente. No setor do capital de risco, os fundos estão com um “poder de fogo” - isto é, os montantes por utilizar - nunca visto em Portugal. O problema é que este dinheiro não pode ser usado para obedecer ao objetivo principal de qualquer veículo do género: maximizar a rendibilidade dos investidores.
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Capital de risco português quer menos "amarras" do Estado
O Estado tem ajudado a impulsionar a indústria do capital de risco através de vários programas - só graças ao SIFIDE já se investiu mais de mil milhões de euros em empresas nacionais. Mas esse apoio vem com "amarras" que podem dar azo a investimentos pouco eficientes. Atrair os grandes investidores, como bancos, seguradoras e fundos de pensões para o capital de risco, é o objetivo do novo presidente da Associação Portuguesa de Capital de Risco (APCRI), Stephan de Morais