Passam já mais de seis meses desde que a 12 de janeiro o grupo Officetotal e o seu presidente, Diogo Freitas, surgiram com uma proposta de solução para a Global Media, que passava pela compra de parte dos seus títulos, nomeadamente o Jornal de Notícias (JN) e O Jogo, e também, possivelmente, a TSF, como acabou por se confirmar.
O grupo de comunicação social vivia por aqueles dias uma guerra aberta entre administradores e acionistas, com salários em atraso e a possibilidade de um despedimento de 150 a 200 pessoas em cima da mesa, ditada por um acionista desconhecido, o fundo World Opportunity Fund, sedeado no paraíso fiscal das Bahamas.