As startups, scaleups [empresas em expansão] e unicórnios portugueses galopam hoje num mundo diferente. Já não se podem alimentar nos verdes prados do financiamento pré-pandemia, em que os melhores projetos podiam dar-se ao luxo de escolher financiadores desesperados à procura de rendibilidade. Hoje, uma alta cerca de arame farpado protege o capital fresco, pronto a usar, mas que se faz pagar caro.
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Unicórnios vivem dias mais difíceis para se financiarem
Já lá vai o tempo das rondas anunciadas com estardalhaço. Hoje as startups optam discretamente por soluções como dívida ou adiantamentos dos acionistas