As grandes empresas portuguesas não têm um travão direto aos namoros entre os seus trabalhadores ou entre os membros dos órgãos de administração, pelo menos à luz dos seus códigos de conduta ou de ética. Porém, há normas que os obrigam a comunicá-los e que preveem que a hierarquia seja informada. Há órgãos responsáveis por analisar o tema e podem ser implementadas medidas de mitigação do risco. Pode, inclusive, haver funcionários afastados dos departamentos em que se encontram.
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Romances no trabalho: empresas não proíbem namoros, mas não morrem de amor por eles
Se o romance influenciar o trabalho, as empresas querem ser informadas e podem negociar soluções. Mas quando comunicar?