Nos primeiros três meses do ano apenas 2098 imóveis, cerca de 5,1% das habitações transacionadas em Portugal, envolveram compradores com domicílio fiscal no estrangeiro. Desde o segundo trimestre de 2021 que o peso relativo das aquisições por investidores de fora do território nacional não tinha sido tão baixo, de acordo com os dados do Instituto Nacional de Estatística (INE). No primeiro trimestre do ano passado o peso dos compradores de fora de Portugal era de 6,25%. A redução em 2025 é integralmente explicada por uma menor procura de cidadãos com domicílio fiscal fora da União Europeia (UE).