O ano ainda não terminou e já regista três abalos bolsistas à escala mundial. Os choques surgiram de surpresa. Primeiro em abril, com a crise bancária regional na Califórnia. Depois em agosto, com a decisão do Banco do Japão em subir os juros para 0,25%; os banqueiros centrais nipónicos abalaram toda a estrutura internacional do negócio especulativo, que no jargão técnico é conhecido como carry trade, ao comprarem ienes para os aplicarem em outros ativos com maior rendibilidade; os investidores reagiram em pânico. E a terceira crise foi este mês, devido às dúvidas quanto ao andamento da economia dos EUA.
Exclusivo
Bolsas: 2024 já vai na terceira crise
O índice mundial MSCI ainda não saiu do vermelho na primeira quinzena de setembro