A pressão sobre as cotações das matérias-primas está a abrandar. O índice global, abrangendo as 19 principais commodities, fornecido pela CRB, subiu apenas 1% em fevereiro, depois de no mês anterior ter aumentado 3,3%. A trajetória de arrefecimento notou-se mais nos metais e no sector da energia, cujos índices Rogers caíram 2,4% e 1,4% respetivamente.
O gás natural continua a destacar-se com quebras em fevereiro de 17% no caso do gás de referência na Europa (TTF, em euros, negociado em Amesterdão) e de 12% no de referência norte-americana. O ouro negro tem cotações que vão dos 74 dólares da variedade russa dos Urais aos 82 dólares do Brent (a referência europeia) e do cabaz do cartel da Organização dos Países Produtores de Petróleo (OPEP).