Os lesados da FTX - incluindo os portugueses - deverão recuperar até três quartos do valor dos montantes “presos” na plataforma de negociação de criptoativos que colapsou em novembro de 2022. Isto porque o trabalho dos últimos meses para a recuperação de fundos tem dado os seus frutos: entre os criptoativos congelados na plataforma e alguns arrestos de fundos de terceiros, aponta-se para “uma recuperação à volta dos 70%, 75%”, diz ao Expresso José Reis Santos, cofundador da associação Offchain, atualmente a coordenar uma ação de recolha de interessados em participar no processo norte-americano de insolvência da FTX.

Até agora, mais de 100 pessoas manifestaram interesse em avançar com a ação de recuperação de verbas.