Rui Dias Ferreira colocou a Vortal no mapa nacional e internacional da contratação eletrónica. Na verdade, o fundador e presidente executivo (CEO) da tecnológica especializada em plataformas eletrónicas de transações entre empresas reclama para a sua equipa a criação deste mercado em solo nacional. Em 18 anos idealizou um negócio, construiu-lhe um mercado, cresceu e internacionalizou. Sai agora de cena para “permitir que apareçam outras ideias e outras ambições” e para se dedicar a outras causas.
Em janeiro a Vortal terá um novo presidente executivo. Miguel Sobral, até agora vice-presidente da empresa sucede a Rui Dias Ferreira na missão e nas ambições. O futuro, garante o novo CEO, “passa por estar em mercados grandes e com potencial de negócio”. O novo líder quer crescer nas 12 geografias onde a empresa já atua, mais por via do aumento da proposta de valor nesses mercados e do reforço das soluções e serviços disponíveis do que pela soma de novos países ao portfólio da firma. Previstas estão também aquisições de empresas estrangeiras que se revelem estratégicas para o negócio da Vortal em mercados-alvo como a Alemanha, Espanha, Itália ou Colômbia. A primeira destas aquisições, cujos pormenores Miguel Sobral não revela, deverá estar concluída no decorrer do próximo ano.
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