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Teatro e dança

O Cirque du Soleil traz a Lisboa um mundo de insetos: “Ovo” é uma história de amor

O tom do Brasil da coreógrafa Deborah Colker incute cor e samba a “Ovo”, do Cirque du Soleil. Na Altice Arena, em Lisboa, até dia 30

Um espetáculo do Cirque du Soleil, uma fábrica de produção de habilidades de causar espanto Pat Beaudry/Cirque du Soleil

Claudia Galhós

Bem-vindos ao mundo dos insetos, em versão de novo circo, no colorido das acrobacias, contorcionismos, números de clown de levar às lágrimas e ao tom do funk, forró e samba. “Ovo” é uma criação do Cirque du Soleil, com assinatura da coreógrafa brasileira Deborah Colker. Estamos num espetáculo do Cirque du Soleil, logo numa fábrica de produção de habilidades de causar espanto pelas proezas feitas, muitas vezes reunidas sob um tema que serve de mote para enquadrar extraordinários talentos físicos e outros.

Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.