O que seria, ou poderá ter sido num tempo muito antigo, uma comunidade onde a diferença fosse a riqueza e a matéria inspiradora da língua falada, da dança dos corpos, das brincadeiras e dos jogos? Em “Bantu” esta utopia ganha vida. Victor Hugo Pontes celebra na dança o encontro entre bailarinos moçambicanos e portugueses. Um encontro que marca também 20 anos da sua carreira como coreógrafo.
Este é um artigo do semanário Expresso. Clique AQUI para continuar a ler.