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Cultura

Em Buenos Aires celebrou-se Lisboa e o livro como símbolo da identidade nacional

A Feira do Livro de Buenos Aires, que teve este ano Lisboa como cidade convidada de honra encerrou com 1,12 milhões de visitantes, pouco menos do que os 1,3 milhões do ano passado. Num clima de incerteza em relação a tudo, o livro é um dado mais do que adquirido

Cleo Bouza

Foi bonita a Feira, mas tudo chega ao fim. Esta segunda é o último dia para os habitantes de Buenos Aires poderem visitá-la, naquela que é a sua 48ª edição e, talvez, a mais atribulada nos seus 50 anos de existência (houve duas edições que não se realizaram durante o confinamento pandémico). Começou logo por ser vítima da ‘motosserra’ do presidente Javier Milei, que suspendeu um dos mais importantes patrocínios com que a Feira contava, o do Banco Nación.