Se Miguel Esteves Cardoso foi ou não “o melhor” cronista da sua geração é uma questão sem interesse, ou com o interesse reduzido que tem o jogo dos superlativos. Em contrapartida, dizer que foi, no seu auge, “o mais influente”, isso parece incontestável: nas décadas de 80 e 90 nenhum cronista conseguiu ser tão inovador, admirado e imitado.
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Jornalismo, crónica, humor, imaturidade, génio, parvoíce, dadaísmo: Miguel Esteves Cardoso no tempo de “O Independente”, por Pedro Mexia
Os textos publicados no jornal “O Independente”, até agora inéditos em livro, confirmam Miguel Esteves Cardoso como o cronista mais influente dos anos 80 e 90. Pedro Mexia releu-os em “Independente Demente”