A reabertura do Mausoléu de Augusto, o primeiro imperador romano, revelou já um dos primeiros fenómenos de ‘bilheteira’ do ano já que, em apenas 24 horas, ficaram esgotadas todas as entradas neste monumento até ao dia 30 de junho. Fechada ao público em grande parte do tempo que passou nas últimas oito décadas, esta estrutura em Roma (Itália), conheceu nos últimos 14 anos um profundo trabalho de restauração que certamente a tornará uma das principais atrações turísticas da cidade. As entradas, mediante as regras definidas pela urgência sanitária que vivemos, limitam, contudo e para já, o acesso ao mausoléu aos habitantes da cidade e da região.
Ansiada e debatida durante anos, a restauração deste monumento com forma circular, feito de tijolos e de travertino, avançou com financiamento da autarquia, do governo e um apoio substancial da TIM, uma companhia italiana de telecomunicações. Os cerca de €12 milhões reunidos permitiram assim reforçar e consolidar as paredes e coberturas, construir passadiços e escadas de apoio aos visitantes.