O
que é “Mank”, novo filme de David Fincher, se não um sonho acordado sobre Hollywood? Ou será um ensaio, polémico como se esperava, sobre o meio em que os sonhos se fabricam? A realidade, e disso não restam dúvidas após o visionamento, sonhou-a Fincher também nas gamas daquele preto e branco que apela à idade dourada do cinema americano dos anos 30 e 40, refletindo o que se fez ontem no que é tecnicamente possível apresentar hoje num ecrã caseiro com Netflix.