Construir um serviço de raiz, numa altura em que já há marcas que quase são sinónimo de streaming, podia parecer loucura. Mas na Disney acreditou-se que valia a pena e a estratégia está a revelar-se vencedora. É um sucesso em todos os mercados a que o Disney+ chegou até ao momento e a expansão europeia e latino-americana prometem números semelhantes. Esta semana é a vez de Portugal, por subscrição mensal ou anual, e chega com novidades: mais de 600 filmes, 100 séries, milhares de episódios e conteúdos nunca apresentados ao público.
É certo que, quando começou a desenhar a oferta, a Disney estava longe de imaginar que uma pandemia podia fazer com que o Disney+ se tornasse um dos seus sucessos mais imediatos — enquanto um vírus obrigava a fechar parques e lojas e a parar quase todas as suas produções — mas, com o mundo sedento de entretenimento caseiro, o serviço rapidamente se tornou um gigante com mais de 60,5 milhões de subscritores.