O presidente da JFA, Francisco Lopes, afirma que as obras de apoio às festas vão arrancar a curto prazo, já a construção do centro interpretativo das minas depende da aprovação da candidatura efectuada pela Câmara Municipal de Vimioso (CMV) a fundos comunitários.
"Esta obra terá um significado especial para a população, visto que a maioria das pessoas foram trabalhadores das minas de volfrâmio", enaltece o presidente da CMV, José Rodrigues.
Dado tratar-se de um projecto de grande envergadura, a JFA passou os terrenos para a CMV, que foi a entidade que apresentou a candidatura a fundos comunitários. "Aquele terreno é da Câmara enquanto a obra não for executada, depois passará novamente para a Junta", esclarece Francisco Lopes.
A autarquia argozelense aposta no desenvolvimento da freguesia, numa altura em que Francisco Lopes teme a perda de serviços públicos. "Num meio tão pequeno, sempre que um serviço público pode bate com a porta", lamenta o autarca.
O presidente da JFA afirma mesmo que já foi contactado no sentido da dependência bancária funcionar, apenas, duas vezes por semana, e pressionado pelos CTT para que a Junta assuma esse serviço. "Já não é a primeira vez que sou contactado neste sentido. Tenho tido grandes reuniões, mas temos conseguido levar as nossas reivindicações a bom termo", constata o responsável.
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