Confesso que, naquele nosso 4-4-2 de Copenhaga, teria posto o Liedson a jogar de inicio 8mo lugar do Simão, evidentemente)e que, após o intervalo, quando o luso brasileiro entrou, deveria ter sido, na minha opinião po lugar do mesmo Simão e não para o do Tiago. Isto é, teria mantido o 4-4-2 que em matéria do jogo jogado e de criação de oportunidades de golo tão bons resultados tinha dado nos primeiros 45 minutos. Aliás, viu-se que os segundos já não correram tão bem, longe disso. Daí contudo a imolar uma vez mais Carlos Queiroz vai um passo - e que passo! - que só aqueles que durante muito tempo o incensaram são capazes de dar. Esses, e aqueles outros emcarregados de vender papel a qualquer preço. Porque a verdade é que, para além de alguns ódios assolapados, aprece que vende dar porrada no seleccionador. É no seleccionador, e em José Sócrates: com efeito, nunca assisti a um massacre tão sistemático de um primeiro-ministro, e de um líder partidário candidato a eleições como aquele que, de há muito a esta parte, se abateu sobre o líder do Governo e do PS. Pergunto apenas: já viram o 'Público' tratá-lo bem? Ou o 'Expresso'? Ou o 'Correio da Manhã'? Etc.etc.etc. E será que existe alguém em Portugal (com a excepção, se calhar, do Vasco Pulido Valente, que abomina Sócrates), com um mínimo de respeito relativamente ao trabalho levado acabo pela Manuela Moura Guedes?

Enfim, Queirós, Sócrates, tem sido de facto um fartar vilanagem, que dá bom a justa medida de um certo pais que somos.