Refletindo, no podcast Posto Emissor, sobre as estatísticas que dizem que o Brasil é o país que mais mata pessoas LGBTQIA+ no mundo, a ‘drag queen’ e cantora brasileira Gloria Groove dá o seu sucesso como exemplo de superação. “O ano do meu álbum com maior notoriedade foi ano de Bolsonaro no Brasil. A televisão e a sociedade diziam-me que ia ser caçada”.
Citando uma frase do artista espanhol C. Tangana, a artista brasileira continua: “não acredito quando dizem que não sirvo para nada e que estou a acabar com a cabeça das crianças, acredito quando colocam a minha música no churrasco ou se emocionam quando o filho me vê de perto.”
Ouça a resposta a partir dos 52 minutos e 3 segundos: