Isto era para ser com os Rage Against the Machine. Ou, melhor dizendo, poderia ter sido com os Rage Against the Machine, não fosse pela lesão do vocalista Zack De La Rocha, em 2022, no segundo concerto da nova digressão de reunião do grupo. Um rasgão no tendão de aquiles atirou De La Rocha para uma cadeira, e o grupo ainda andou mais um mês na estrada até anunciar o cancelamento de toda a digressão, que contava com datas na Europa (Madrid, aqui bem perto, iria acolhê-los nesse ano). A lesão foi grave, a notícia foi má, guardava-se a esperança de que o quarteto regressasse rapidamente. Só que os meses foram passando, o vocalista recuperou, e nada. De uma reunião há muito aguardada, a terceira dos Rage Against the Machine, passou-se para o desespero.
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Tom Morello canta a revolução à luz do dia no Super Bock Super Rock: há Rage Against the Machine, Audioslave e uma mão cheia de versões
O ‘eterno’ guitarrista dos Rage Against the Machine é um dos destaques do primeiro dia do Super Bock Super Rock, que esta quinta-feira começa no Meco. Na bagagem traz mais de 30 ano de canções de rock e ‘guerrilha’, não sendo nada tímido nas recordações do grupo de ‘Killing in the Name’, mas também da superbanda Audioslave e do percurso a solo. Num espetáculo que começará cedo, às 18h45, conte ainda com um punhado de versões, de Springsteen a Lennon