Depois de um começo suave com uma série de EPs há mais de uma década e de um álbum de estreia, “Ctrl” (2017), que a transformou numa das grandes promessas do R&B norte-americano, SZA – verdadeiro nome Solána Imani Rowe – passou uma série de anos a ver o segundo álbum ser atrasado pela editora. Quando, há um ano e meio, “SOS” viu finalmente a luz do dia, já vinha embalado por canções como ‘Good Days’ ou ‘I Hate U’, mas a entrada da cantora e escritora de canções para a primeira liga aconteceria com ‘Kill Bill’, uma canção tão omnipresente que se mantém fresca nos nossos ouvidos mais de um ano depois de destacada como single. E nem a versão meio atabalhoada que apresentou esta noite no seu concerto de estreia em Portugal, no festival Primavera Sound Porto - que não permitiu que fosse fotografado - é capaz de negar o seu poder.
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Primavera Sound Porto: Não, não é a Beyoncé dos pobres, é a SZA mesmo
A norte-americana SZA estreou-se esta noite em Portugal com um concerto no festival portuense e, entre ‘All the Stars’ e ‘Kill Bill’, comprovou que o seu R&B pode até ser menos dado a acrobacias do que o das suas ‘rivais’ diretas, mas já lhe rendeu sucessos aos molhos