Chegámos às imediações do Estádio da Luz, que abandonáramos fazia pouco mais de 12 horas, exatamente no mesmo horário do dia da estreia de Taylor Swift em Portugal: pouco antes da hora marcada para a entrada em palco dos Paramore, que asseguraram as primeiras partes de ambos os concertos. O cenário que encontrámos foi completamente diferente. As filas sem nexo aparente com que nos deparáramos no dia 1, nem vê-las. O bruaá saído da catedral benfiquista era gigante, afiançando-nos que poucos seriam aqueles que não estariam já no lugar designado para assistir à atuação da estrela norte-americana. Cá fora, restava uma não muito extensa fila para comprar merchandising, ficando-nos apenas a irritação de ver milhares e milhares de latas vazias, alinhadas pelo chão, de um refrigerante que, certamente, achou por bem fazer uma ação de promoção por ali. “Ao menos, estão organizadas”, pensámos.
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O adeus de Taylor Swift a Lisboa, entre lágrimas, pais babados e latas abandonadas: “É uma grande poeta. Por isso nos toca tanto ao coração”
Na segunda noite desta estreia bipartida em Portugal, Taylor Swift voltou a lotar o Estádio da Luz e a fazer correr lágrimas de emoção nas faces dos fãs. Mães a amparar filhas, pais a filmar o entusiasmo da prole, amigos em êxtase, foi o que encontrámos numa noite menos caótica do que a primeira - apesar dos milhares de latas de refrigerantes vazias no exterior