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José Cid: “O Bob Dylan está a fazer uma digressão mundial com uma única corda vocal. É patético e eu não o faria nunca”

“Vejo cantores de 80 anos, lá fora, muito atrapalhados da voz. Já não são aquilo que eram.” No Posto Emissor, José Cid avalia a longevidade de outros cantores que, tal como ele, continuam a cantar ao vivo

José Cid
Rita Carmo

José Cid avaliou, no podcast Posto Emissor, a longevidade de outros cantores que, tal como ele, continuam a cantar ao vivo, referindo-se especificamente a Bob Dylan.

“Vejo cantores de 80 anos, lá fora, muito atrapalhados da voz. Já não são aquilo que eram”, começa por dizer o músico. “O Bob Dylan está a fazer uma digressão mundial com uma única corda vocal. É patético e eu não o faria nunca”, afirma Cid, que esta quarta-feira atua na Casa da Música, no Porto, e a 6 de janeiro estreará a Rock Station, nova sala de concertos de Lisboa.

Ouça a resposta a partir dos 2 minutos e 35 segundos: