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Quim Albergaria (PAUS): “Há pessoas que votam no Chega e sabem dançar quizomba”

“Portugal é um país estruturalmente racista, mas de mistura. A Sara Tavares começou a fazer uma música que nos dava banda sonora para essa identidade de encontro. Ela está a ajudar-nos numa dor muito grande, que é uma dor de identidade.” No Posto Emissor, Quim Albergaria, músico dos PAUS e Bateu Matou, sublinha a importância da música de Sara Tavares para a identidade nacional

Joaquim Albergaria
Rita Carmo

Quim Albergaria, dos PAUS e Bateu Matou, recordou o legado deixado por Sara Tavares, que morreu na semana passada, sublinhando a importância da sua música para a construção da identidade nacional.

“Há pessoas que votam no Chega e sabem dançar quizomba. Portugal é um país estruturalmente racista, mas de mistura”, diz o músico, “a Sara Tavares começou a fazer uma música que nos dava banda sonora para essa identidade de encontro. Ela está a ajudar-nos numa dor muito grande, que é uma dor de identidade”.

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