Nome emblemático do rock em Portugal nos anos 70 e 80, António Garcez foi um dos mais intensos ‘frontmen’ da música nacional da época: com os Pentágono tocou em festas de alta sociedade, em Arte & Ofício palmilhou palcos de todo o país, nos Roxigénio foi rocker duro e debochado… e depois desapareceu.
A viver nos Estados Unidos desde 1985, Garcez conta no Posto Emissor episódios da sua vivência além-mar, nomeadamente em New Jersey, onde começou por residir. “Eu vivia a duas milhas do Bruce e a 5 quilómetros do Jon Bon Jovi. Na casa do Bruce não havia vedações, na do Bon Jovi nem pensar. O Bruce sempre foi uma pessoa simples, o pai era camionista”, sublinha, contando uma história curiosa sobre a ida do “Boss” a uma “loja familiar” e a suspeita que a sua presença levantou na mesma.
Ouça a partir dos 57 minutos e 33 segundos: