Convidado mais recente do Posto Emissor, o fadista Ricardo Ribeiro falou da sua forte ligação com o Alentejo e o campo.
“Desde que guardava ovelhas que o Alentejo me fascina”, revela, explicando que, nessa altura, percebeu “o valor do silêncio. Quando andas com os animais, tens tempo para pensar”.
“Os animais têm sempre lições para dar. É tudo mais lento, porque há uma rotina. O gado come todos os dias, não existem domingos nem feriados”, acrescenta o artista que veio ao podcast da BLITZ a propósito de “Terra que Vale o Céu”, o seu novo álbum, que conta com canções da autoria de Amélia Muge, Carminho ou Maria do Rosário Pedreira.
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