Miguel Ângelo, vocalista dos Delfins, que em 2024 se juntarão para um grande concerto na Altice Arena, em Lisboa, é o convidado desta semana do Posto Emissor, onde recordou os tempos áureos da sua banda e a ligação a um certo otimismo que então se vivia em Portugal.
“Com a União Europeia e a ideia de podermos trabalhar em qualquer país, mais tarde a moeda única… Eu acreditava piamente que a ideia de democracia podia ser exportada para todos os países e que um dia seríamos todos felizes e teríamos um bem comum, que era o planeta.”
“Havia um otimismo latente de: ‘isto não vai voltar para trás nunca’. Devíamos ter lido a História.”
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