“Enquanto um de nós estiver vivo, seremos sempre cinco”. Estes versos de José Luís Peixoto bem podem resumir aquilo que ainda mantém de pé os Ornatos Violeta, “com o coração nas mãos” desde que há três meses ficaram sem chão com a morte de Elísio Donas, teclista e fã número um do grupo. “Ele ia querer ouvir-nos”, afirma a banda de Manel Cruz, Peixe, Nuno Prata e Kinorm.
Eis uma conversa “com os nervos à flor da pele”, a minutos da entrada da banda em palco no derradeiro dia do festival CA Vilar de Mouros, no passado sábado: