Apesar de se ter realizado no contexto de um festival (que se prolonga até ao fim de julho, como o português Cool Jazz, por exemplo), este foi um concerto em nome próprio, já que o festival comporta apenas duas banda por dia. O alinhamento foi longo, de 19 canções, algo menos provável de suceder no NOS Alive.

A banda norte-americana, que nos últimos quatro anos editou um trio de álbuns ("Let's Rock", em 2019, o disco de versões “Delta Kream”, em 2021, e “Dropout Boogie”, em 2022), apresentou-se no último dia de junho num dos principais festivais do verão europeu, o belga Rock Werchter.

Num formato mais próximo (em duração) do que será o concerto no NOS Alive, o alinhamento foi composto por 16 canções, começando com a ‘velhinha’ ‘I Got Mine’ (do álbum pré-sucesso, ‘Attack & Release’, de 2008), passando por ‘Tighten Up’ e ‘Everlasting Light' (de “Brothers”, 2010) e um final com canções do várias vezes platinado “El Camino”, de 2011: ‘Little Black Submarines’ e ‘Lonely Boy’, a despedida ‘obrigatória’ em todos os concertos desta digressão.