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Álvaro Covões: “O que me preocupa mesmo na Jornada Mundial da Juventude é como as pessoas vão chegar cá”

“500 mil pessoas que venham de autocarro são 10 mil autocarros. Seriam mais de 200 quilómetros de fila se viessem todos ao mesmo tempo”. Álvaro Covões, que integra a unidade de missão da Jornada Mundial da Juventude, defende no Posto Emissor que Lisboa está preparada para receber o evento, mas a rede de transportes não

Álvaro Covões
Rita Carmo

Álvaro Covões, diretor da promotora Everything Is New, assume ao Posto Emissor que a sua maior preocupação relativamente à Jornada Mundial da Juventude, evento religioso que se realiza em agosto em Lisboa e cuja unidade de missão integra, são os transportes. “O que me preocupa mesmo é como as pessoas vão chegar cá”.

“Não estamos ligados à rede de comboios na Europa, aeroporto, já se sabe, estaremos em época alta e como é óbvio a vida normal continua a acontecer, portanto a única forma é de autocarro ou de carro”, diz Covões, "500 mil pessoas que venham de autocarro são 10 mil autocarros. Seriam mais de 200 quilómetros de fila se viessem todos ao mesmo tempo”.

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